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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Da repressão à liberdade, do clássico ao contemporâneo!

Símbolo do feminismo, com o episódio de 7 de setembro de 1968, quando centenas de mulheres gritavam lemas de protesto nas ruas dos Estados Unidos contra a ditadura da beleza que estava sendo imposta, o sutiã era somente uma peça usada para dar sustentação aos seios. Desde a sua criação em 1889 pela francesa Herminie Cadolle o acessório passou por diversas fases e evoluções.  Atualmente o sutiã não é usual com uma única finalidade, mas sim com várias, entre elas a de revelar ou esconder as curvas e tornar a região do busto mais sexy.
Seu surgimento coincide com um momento de liberação da mulher. Era início do século 20 e o estilista francês Paul Poiret colocou fim ao uso dos penosos espartilhos ao criar vestidos com cintura alta. Logo depois, a americana Mary Tucek inventou uma peça com bojos separados, alças nos ombros e preso na parte de trás por colchetes. A invenção foi parar na revista Vogue com o nome de brassière, e hoje tem um design moderno, confortável e que esbanja a sensualidade do corpo feminino.

Nahyne Pedrosa
Se cada corpo e cada gosto são de um jeito, é claro que precisamos ter uma particularidade também nas escolhas para nossos sutiãs. “Tem que ser confortável senão, não compensa”, diz a universitária Nahyne Pedrosa. Não basta estar com tudo em cima e escolher o melhor decote, é preciso também ter muito cuidado na hora de escolher o melhor sutiã para o seu corpo.
E acredite, há vários modelos e formatos. Para mulheres bem dotadas, o tipo ideal para quem quer disfarçar é um que possua aro e sem bojo – já para aquelas que querem realçar os seios grandes a boa pedida é aro, bojo e decote profundo, dessa forma ficará mais desenhado o formato. Para quem tem seios pequenos a melhor opção é o sutiã push-up que levanta e junta os seios. Caso você possua seios normais dá para variar - opte por um modelo que a faça sentir melhor, segura e confortável.
O sutiã, além de todas as funções físicas, eventualmente, aumenta a auto-estima da mulher. Ela se sente mais poderosa! A escolha da cor também reflete muito a individualidade da mulher. Embora, geralmente, o sutiã fica num segundo plano, a realidade é que a sua tonalidade é um elemento-chave quando se trata de seduzir e descreve sua personalidade como nenhuma outra peça.
De acordo com a psicologia, a cor da roupa íntima da mulher revela o tipo de amante que ela éO preto é individualista e misterioso, da mesma forma que enfeita, ajuda a esconder as imperfeições que às vezes nos incomodam. O azul é a cor preferida das mulheres tranquilas e confiantes. É a escolha perfeita para tomar a iniciativa em uma noite de ternura. O branco está entre os favoritos das mulheres clássicas. O vermelho é paixão pura, amado pelas mulheres ativas e ousadas - perfeito para elevar a temperatura e deixar seu homem louco! Rosa é romantismo pleno, quem escolhe essa cor costuma ser muito sensual. 

Por Luciana Porto

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